Busco en la muerte la vida,
salud en la enfermedad,
en la prisión libertad,
en lo cerrado salida
y en el traidor lealtad.
salud en la enfermedad,
en la prisión libertad,
en lo cerrado salida
y en el traidor lealtad.
Pero mi suerte, de quien
jamás espero algún bien,
con el cielo ha estatuido,
que, pues lo imposible pido,
lo posible aún no me den.
Cervantes
A derradeira máxima para:
“O homem propõe, Deus dispõe”
Ana,Uma excelente escolha.
Beijos e bom fds
By: Marco Magalhães on Agosto 5, 2006
at 2:42 pm
Lindo, Ana!
Como sempre.
beijos
By: alfazema on Agosto 6, 2006
at 8:34 am
Belíssimo poema!
Poderias compartilhar conosco a sua fonte?
Obrigado e continua com o bom gosto.
By: SAM on Agosto 6, 2006
at 11:26 am
Um nome sobejamente conhecido ‘Miguel de Cervantes’. Quanto à poesia castelhana pouco ou nada conheço. Pode ser que um dia me debruce sobre ela.
Fica bem.
Manuel
By: DE PROPOSITO on Agosto 6, 2006
at 11:47 am
Obrigada, Marco. Um beijo.
Beijinho, alfazema.
SAM, descobri o poema neste site,enquanto navegava lendo poesia. Tem coisas muito bonitas:
http://www.poesia-castellana.com/cervantes.html
Manuel, também não conheço muito, mas vamos sempre a tempo 🙂
By: Ana on Agosto 6, 2006
at 3:10 pm
Manuel Cervantes, quem nada espera tudo alcança,,, será? o mistério da vida é esse mesmo, descobrirmos o caminho pelo qual os nossos pés devem seguir… no fim somos todos diferentes mas todos iguais.
Gostei.
Beijo da miudaaa
By: Miudaaa on Agosto 6, 2006
at 3:39 pm
D. Quixote também queria a sua Dulcineia, e tinha apenas compónias.É assim a vida.
By: Henrique Doria on Agosto 6, 2006
at 8:21 pm